Mais um poema perdido da pasta. Este é bem antigo! Enquanto seu lobo não vem, vamos de safra velha, por enquanto. Bjs e abs!
Poema de paixão breve,
Peixe das águas que temos
Nos lagos de nossa mente.
Capaz de abrir em versos
Os beijos mais renitentes.
É doce fruta guardada
Para a ceia de nossas tardes
(Cinzentas e lentas tardes)
Em quartos onde só a chuva bate.
São almas de rios feitos
De água conformada em viver.
Que tangem laboriosos desvios
Por caminhos somente vistos
Por aqueles que não querem ver.
12 comentários:
Fantasminha, como não sabemos quem você é, te tramamos como senhora, por respeito. É assim que se lida com fantasmas de idade :)))))
Poeta, adorei a nossa confraria! Volto para Brasília com saudades do Rio que você me mostrou. Guarde o presente da F. de Mello e o nosso segredo. Ah, e minha identidade tb! :) depois mando aquela foto pra vc postar. Anônimos, vcs perderam! Beijosssssssssssss
Andorinha
Poeta Thiago, vi sua entrevista ontem na tv record e fiquei muito feliz ao saber da existência de um poeta tão novo levando bandeiras tão bonitas. Parabéns! Viva Euclides da Cunha!
Tudo de bom para você!
Professora Leocádia
Quem postou o comentário reclamando do termo não fui eu. Foi meu clone. Por sinal, tem estilo parecido com o meu, tirando alguns errinhos da língua materna que eu não cometeria. Penso que ele(a) gosta de mim e eu também já estou gostando.
Quanto ao fato de ser chamada de senhora, não me importo nem um pouco. Tenho 42 anos o que pra alguns é muito. Pra mim ainda tenho tanto o que viver!!! Meu corpo e coração anseiam. Adorei que vcs tenham respeito por esta Senhora Dona do Baile (blog)...
Vou reclamar o meu presente e o segredo. Afinal de contas eu faço parte desta Confraria, né?
Bj
F. de Mello
F. de Mello tem agora seus próprios fantasmas! Que bom! E já sabemos mais informações sobre ela... Isso se não estiver mentindo. Falta só se apresentar para uma cerveja e papo pela noite, como fez a Andorinha.
Perderam mesmo! Foi muito divertido. Beijos para todos...
OBS: fantasma da fantasminha, crie um codinome pra vc, que tal? É divertido também.
Thiago, eu não minto. Aqui apenas omito informações! Cadê o meu presente? Me conta um segredo? Ou o segredo é muito segredável, feito os do Menino Maluquinho?
Bj
F. de Mello
O segredo é para os vivos! Apresente-se que conto.
Ah, o seu presente tá aqui. Só nao demora muito que ele é muito apetitoso :)
Inté
Caro Thiago, também fui clonado. O último comentário com meu codinome não é meu.
Sinto por isto. Estava tão interessante interagir com você, Fantasminha e Andorinha. Acho que depois dessa só me resta voltar a ser um simples visitante que não opina.
Beijos a todos.
R. Bandeira.
Uma pena, mas nao sei o que posso fazer... Vcs sabem que estou aberto para a amizade fora do anonimato. Fantasminha, R Bandeira e qualquer outro amigo deste blog. Faz tempo que aguardo um mail ou telefonema com algum convite de vcs...
Mesmo tendo seu lado bom, esse negócio de amizade virtual nao é comigo...
Você disse que está aberto para a amizades fora do anonimato, por isso lhe telefonarei para marcarmos um encontro na famosa confraria, afinal, se a Andorinha gostou eu irei gostar também :-)
Informo mais uma vez que vou reclamar o meu presente e o segredo.
Bj
F. de Mello
E isso se conseguir adivinhar meu número de telefone hauhauhahauha
De fato, a forma como esta Fantasminha escreve é muito diferente da F. de Mello de sempre.
Muito direta e sem poesia... Preocupada com o escrever correto... Tao preocupada que o texto soa falso. Além disso, não me lembro da Fantasminha usando carinhas... Estarei certo?
A noite passada deitei na grama do pequeno jardim e, como criança que não sou, olhei as nuvens, interpretando suas formas: ora camelo, ora coelho, ora árvore, ora meu amigo confrade... :-)
Bjs,
F. de Mello
Viu como uso carinhas Poetas!?
Triste :( por não prestares atenção em sua anônima primogênita!
Beijo
F.de Mello
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